Sempre fui escrava de minha patroa, uma verdadeira deusa aos meus olhos. Ela é uma crente firme no celibato absoluto, e nunca ousei desobedecê-la. Todos os dias, estou presa em castidade, um lembrete constante de sua dominação. Mas o verdadeiro teste vem quando ela se afasta, e sou deixada sozinha, amarrada e amordaçada, incapaz de me dar prazer. É um jogo torturante de resistência, um testemunho de minha devoção. Cada momento passado em cativeiro é uma homenagem ao seu poder sobre mim. A expectativa de seu retorno é estimulante e aterrorizante. Será que ela me achará ainda obediente? Ou será que eu terei sucumbido aos meus desejos? O risco de fracasso está sempre lá, mas estou determinado a provar minha lealdade. Este é o nosso jogo, nossa dança de poder e controle. E a dela comandar, para sempre ligada à minha promessa de celibação.